Um fato que merece reflexão da sociedade. E muito mais cuidado ainda por parte do poder público. Cansados de tanta violência, moradores do bairro Cristo Redentor, em Abaetetuba, perseguiram e espancaram um adolescente de 17 anos que havia acabado de assaltar um ponto de video game, em companhia de três comparsas. A intervenção de policiais militares, chamados ao local, evitou que coisa pior acontecesse. Da quadrilha, só um conseguiu escapar. Justiça com as próprias mãos. Eis a que ponto chega a impaciência da população com a inércia de nossas autoridades. Segurança Pública é dever do estado e direito do cidadão.
AMIGO CASA FERREIRO ,ESPETO DE PAU !
ResponderExcluirO CRIME DO CAMPO DA VIAÇÃO ELE TAMBÉM ESTÁ NO MEIO !
ResponderExcluirVOCÊ ESTA SENDO TENDENCIOSO ,POIS, NÃO POSTA AS MENSAGENS QUE FALAM A VERDADE SOBRE O ATUAL DESGOVERNO MUNICIPAL.
ResponderExcluirCaro(a) leitor(a), pode confiar. O blog não tem outros interesses que não seja o de informar. Apenas não podemos postar mensagens com ofensas pessoais ou conteúdo que agridam outras pessoas, sem que estas tenham direito à defesa. Liçao número 1 do jornalismo: ouça sempre as duas partes.
ResponderExcluirInfelizmente a situação da violência em nosso país alcança índices de calamidade pública. Vivemos uma verdadeira guerra civil. A população, à mercê das consequências, se vê acuada dentro de seus lares, enquanto assassinos, ladrões, assaltantes,circulam livremente com status de reis das ruas.
ResponderExcluirNeste cenário de caos e "sensação de insegurança" que vivemos em qualquer espaço de nosso país, tem uma raiz sustentada pela certeza da total impunidade. É preciso que a poulação cobre de seus representantes o que é de responsabilidade deles, entretanto também é necessário que primemmos pela execução de políticas que possam resgatar os valores sociais que hoje tão carece nossa sociedade. Citando um dito popular: "Não somos responsáveis somente pleo que fazemos, mas também pelo que deixamos de fazer!". Pode parecer delírio de minha parte, mas sou da turma que acha que devemos fazer justiça com as próprias mãos. Explico, a cada dois anos, elegemos, com nossas mãos, nossos representantes. Vamos convidar nossas consciências para orientar nossas mãos e fazer a melhor escolha. Infelizmente, muita gente ainda escolhe seus representantes por meio da "inconsciência" ou interesse de outras pessoas e acabam não optando pelos melhores, mas pelos menos piores. O resultado podemos acompanhar na definição e nos conflitos gerados em tornos das políticas públicas que deveriam ser pensadas para a totalidade da população, mas que quando é executada privilegia apenas grupos políticos.
em algum momento da história é preciso mudar essa realidade e construir efetivamente um projeto de sociedade inclusiva e não exclusiva.