VEJA A QUE PONTO chega o problema da (in) segurança pública. Por volta de 22:30 desta quarta-feira, estudantes da Universidade Estadual do Pará, núcleo Moju, retornavam para Abaetetuba. Quando concluía a travessia da ponte Moju-cidade, o ônibus foi surpreendido por três homens que vinham em uma moto e armados.
DIANTE DO PERIGO IMINENTE, um dos passageiros pediu para que o motorista acelerasse. Foi então que mais dois bandidos, também em uma moto e igualmente de arma em punho, saíram de dentro do mato. Foram instantes de terror para o motorista e os trinta universitários a bordo.
A PERSEGUIÇÃO implacável da quadrilha continuou por quase todos os 15 quilômetros da ponte até próximo ao trevo da Colônia Velha. Enquanto que o ônibus, em fuga alucinada, era alvo de uma saraivada de tiros, vindos de todos os lados.
A ÚNICA SAÍDA, naquele momento, era chegar ao Posto da Polícia Rodoviária Estadual, no início da PA 252. E foi o que aconteceu. Por sorte, ninguém saiu ferido.
DOS CINCOS integrantes da quadrilha, apenas um estava encapuzado.
O CASO FOI REGISTRADO na delegacia do Moju.
DIANTE DESSE FATO, a providência imediata foi garantir escolta policial a esses ônibus que todos os dias conduzem universitários que moram em Abaetetuba e estudam na UEPA-Moju.
O PROBLEMA, dizem os estudantes é até quando essa proteção vai perdurar. Com medo, muitos pensam até em desistir de continuar os estudos.
RELATOS DÃO CONTA de que essa seria a sexta ocorrência de violência grave contra estudantes da UEPA-Moju. Há relatos de agressões físicas sofridas por estudantes até em frente ao prédio da instituição.
Naldo....já ajudaria se a Polícia Rodoviária que existe lá por perto, ficasse patrulhando o trecho, em vez de ficar somente sentada esperando veículos e motoristas irregulares para multar. Ou não?
ResponderExcluirQuerido Naldo
ResponderExcluirSei que você já percebeu que a situação da segurança está se agravando em nossa anteriormente pacata cidade. Eu, por exemplo, fui vítima de 3 tentativas de invasão domiciliar-uma com meu tio de cara com o meliante. Por intervenção divina, todos ssaímos fisicamente ilesos. Mas deixamos a casa e os sonhos, com medo. Eu ainda não retornei e ainda não consigo dormir sem chorar. Mas, como a única solução vem num futuro próximo, vou iniciar meu tratamento psicológico e esperar pra ver o que acontece. Afinal, somos brasileiros, não é!